"Nãoé
fácil trazer ao mundo profano verdades absolutas até então mantidas sob
umvéu de mistérios e superstições. O homem terráqueo encarnado na
superfíciepouco conhece de si e do Planeta que habita. Talvez, se
houvesse acreditado epraticado as Sublimes Lições do Mestre Nazareno,
não teríeis vós, nestemomento, que levantar o véu, pois já não
existiria." (Li no livro: CIDADESINTRATERRESTRES - O Despertar da
Humanidade/GER – Grupo de Estudos Ramatis,2003)."
A melhor crônica de uma viagem a Terra oca fez o Almirante Richard E. Byrd deEUA. Seu descobrimento foi censurado e silenciado imediatamente pelas“autoridades”. A ‘Sociedade da Terra Oca’ em Austrália conseguiu conservar osregistros de Byrd que transcrevei adiante.É a Terra oca por dentro e habitada por outras uma ou varias raças? Se vamosa e elegemos a opção de 3D, para baixar a versão em três dimensões dessacartografia da NASA, podemos ver empregar a cartografia que emprega a NASA, quequer dizer que corresponde a fotografias de satélite tomadas pela NASA desdeespaço. Observa-se nesta imagem do Pólo Sul ampliada verá que tem um círculo nocentro da imagem. É um “remendo” que emprega a NASA para ocultar a cavidade noPólo Norte da Terra.
Se
vamos ao Pólo Norte e observamos, nos damos conta de quenão existe
nenhum casquete polar. Na foto aparecem os gelos de Groenlândia, onorte
de Canadá e o norte de Sibéria,
mas o casquete degelo do “Pólo Norte” não aparece por nenhuma parte,
porque não existe. A NASAfalsificou a fotografia, ocultando a Abertura
Polar Norte, da mesma maneira queocultaram a Abertura Polar Sul.
A
ciência nos diz que estão os pontos, do norte e do sul,que marcam
exatamente onde as linhas da longitude se cruzam. A pesar de tudonenhuma
expedição teve êxito para chegar a tal ponto. Estudando amostras
deperfuração profunda sabemos que a Terra é sólida a uma certa
profundidade.Também sabemos que aumenta a temperatura dentro da Terra
quanto maisprofundamente se perfura, ao menos até o ponto onde se
explorou; e portantoassumimos assim que a Terra deve ser sólida em
direção ao núcleo. Isso se devea medidas inexatas e uma assunção.
A
compreensão atual da formação do planeta se forma atravésdas linhas de
pensamento da 'Terra sólida'. Segundo Cate Malone, autor doartículo 'A
Terra Oca', os astrônomos e os físicos crêem que os gases secondensam
gradualmente em uma espiral que da voltas, até que a força dagravidade,
(outro fenômeno não explicado) puxa dele sem forma sólida. Tem,
noentanto, outras possibilidades; um estudo simples da força centrífuga
poderiadesenhar uma Terra completamente nova para nós. A ciência aceita o
que a Terrada voltas sobre seu eixo como um pião.
Malone
afirma em seu articulo o seguinte: a força centrífugafaz que a Terra se
achate levemente no equador e se aplane nos pólos. Paravisualizar como
poderia parecer a formação de um planeta, pense numa lavadoraautomática
no ciclo de centrifugado. A roupa (gases, líquidos e partículas) selança
para as extremidades da máquina(gravidade). A porção do centro
permanecedesocupada. O oco do centro está firme.
Do
mesmo modo que a Terra nunca deixou de dar voltas, assimesta maquina de
lavar nunca sai de seu ciclo de centrifugado. Se a máquinacontinua
dando voltas, a água e a roupa começam a agrupar-se no centro.
“Antes de que Colombo descobriraAmérica,
a existência de um novo mundo cruzando o Atlântico, na forma de
umcontinente ocidental, se considerava o sonho de um louco. O mesmo
acontece, emnossa época, com a existência de um mundo novo, um mundo
subterrâneo, nointerior oco da terra; uma terra tão desconhecida para a
humanidade atual comoo continente americano para os europeus antes do
descobrimento de Colombo.Portanto, não tem nenhuma razão para que não
possa também ser descoberto e quese estabeleça sua existência como um
feito”. (Dr. Raymond Bernard – Livro: ATerra Oca)
“Ë
bem conhecido que os pólos magnéticos do norte e do sulnão coincidem
com os pólos geográficos como deveriam... se a Terra fora umaesfera
sólida com dois pólos no extremo de seu eixo, ao ser um ima, seus
pólosmagnéticos coincidiriam com seus pólos geográficos. O fato de que
não façam éinexplicável em base a teoria de que é uma esfera ‘sólida’. A
explicação chegaa estar clara quando assumimos a existência de
aberturas polares, com os pólosmagnéticos ao largo do borde circular
destas aberturas, em lugar de num pontofixo.”
Segundo
Bemard a razão pelo qual ninguém encontrou os pólosdo norte ou do sul é
simples: “Os pólos magnéticos e geográficos nãocoincidem... porque
enquanto que um pólo magnético se encontra ao largo doborde da abertura
polar, os pólos geográficos se encontram no seu centro, emmeio do ar e
não em terra sólida.”
Este
é o aspecto que apresentaria a abertura da Terra noPólo norte, no
interior da Terra tem uma segunda fonte de luz e energia, um
solinterior.
AMelhor Crônica Moderna
A
melhor crônica moderna sobre exploração e penetração emterras além dos
pólos magnéticos fez o Almirante Richard E. Byrd, grandeChanceler da
Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpetuo daAcademia
Federal da Marinha Americana e das Ciências. Como aconteceu com todasas
explorações anteriores, a do Almir
ante
Byrd foi envolta igualmente em mistério. A crônica começacom os
contatos por radio durante seu vôo de 1.947 alem do norte magnético
esobre o Pólo Norte, a larga marca depois do mítico ponto de terra no
cume domundo. Durante a exploração da Antártica em 13 de janeiro de
1.956 diversosavisos de radio indicavam, “Em 13 de janeiro membros da
expedição
de EUA conseguiram um vôo de 2.700 milhas (4.320kilómetros) desde a
base de Mcmurdo Sound, que está a 400 milhas (640kilómetros) ao oeste do
Pólo Sul, e penetraram uma terra existente de 2.300milhas (3.680
kilómetros) além do Pólo.”
Em
13 de março de 1.956 se cita a Byrd dizendo “a atualexpedição abriu uma
nova terra extensa”. Muita gente recorda todavia asemocionantes
declarações no jornal depois das expedições de Byrd. Anunciadocomo o
maior explorador do mundo, a menção de Byrd de novas terras criou
umgrande interesse.Logo tais declarações se desvaneceram tão rapidamente
comogolpearam o ar. Os comentaristas de radio não falavam mais de
seudescobrimento, os noticiários já não mostraram imagens da expedição
de Byrd elogo o assunto desapareceu do olho público. Por que sucedeu
isto? ¿DescobriuByrd realmente uma terra nova que poderia influenciar
uma lógica e diferentecompreensão física da criação de nosso planeta?
Esta
interpretação do registro e do diário do vôo deAlmirante Byrd foi
transcrita de uma fita de som. Esta copia do registro seobteve da
'Sociedade da Terra Oca' em Austrália. Se crê que é autêntica. Sem o
registro originala mano, o leitor terá que decidir por si mesmo a
autenticidade do material.
Prefaciodo almirante Byrd
“Este
diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêmminhas anotações
sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certode que
chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se
dissiparampara converter-se em nada e se terá que reconhecer a
irrefutável verdadeevidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas
anotações e talvez nuncacheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho
uma tarefa que cumprir, e o queeu vivi deixarei aqui escrito. Confio em
que tudo isto possa ser lido, e quevenha um tempo em que a ambição e o
poder de um grupo de pessoas não possa maisocultar a verdade”.
Registrode Vôo do livro de Bordo
Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947:
-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração denatureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal.
-Altero o curso para examinar melhor este padrão de corabaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura.
-Circundo
esta zona com duas voltas completas e volto ao rumoda bússola. Faço de
novo uma comprovação da posição com o acampamento base.
-Retransmito a informação referente a coloração do gelo e aneve abaixo.
-Tanto
a bússola magnética como a giroscópica começam agirar e a vibrar. Não
podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Meoriento com a
bússola solar e tudo parece bem. Os controles respondemlentamente, tem
uma qualidade vagaroso. Contud
o não tem indicação de formação de gelo.
-A
distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreramvinte nove
minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não
énenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que
nuncahavia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulênciaforte outra vez.
-Cruzamos
sobre uma cadeia pequena de montanhas que todaviaprocedem ao norte como
se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia demontanhas está o que
parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno quetranscorre
através da porção central.
-Não
deveria haver um vale verde abaixo. Algo estádefinitivamente incorreto e
anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e aneve.
-A
babor tem grandes bosques que crescem ao lado damontanha. Os
instrumentos giram todavia. O giroscopio oscila constantementepara cima e
para baixo.
-Altero a altitud a 1.400 pes e executo uma curva fechada aesquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde com musgo ou um tipo de erva firme. A luz aquiparece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser umgrande animal abaixo.
-Parece
ser um elefante, não, parece um animal como ummamute! Isto é incrível,
mas aí está. Baixamos de altitude a mil pés e pego osbinóculos para
examinar melhor o animal. -Está confirmado, definitivamente é umanimal
gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
-Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 grausFahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora.
-Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Medesconcertam suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base. A radio nãofunciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74grados Fahrenheit (aprox. 23º C).
-Mantemos nosso curso. O campo está mais nivelado que onormal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano.
-Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da umaimpressão de completa normalidade.
-A
continuação detectamos o que parece ser uma cidade,Diante de nos se
levanta com absoluta claridade uma cidade!!! isso éimpossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Oscontroles rejeitam responder.
-Meu
Deus, fora de nosso porto e na asa de estribor tem umtipo estranho de
avião , se aproximam rapidamente ao nosso lado! Têm forma dedisco e uma
qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio.
-Estão
bastante próximo agora e posso ver as marcasneles." É um tipo de cruz
esvástica. -Isto é fantástico! Onde estamos? Quesucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamospresos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nossa radio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em línguainglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO ANOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Porfavor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
-De aqui em diante nossos motores deixam por completo defuncionar. O controle de todo o avião está em mãos alheio.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos
precisamente outra comunicação por radio, que nosprepara para a
aterrissagem. -A continuação começamos sem demora com aaterrissagem.
-A través de todo o avião passa um suave tremor quase queimperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisívelelevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiroe curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se
aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião.Todos eles são bem
altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidadeiluminada. Parece
resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estãoaparentemente
desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma vozme chama
por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.
Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o queescrevo agora é de memória.
É
indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e seeu mesmo não
houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nos dois, meuoperador
de radio e eu, somos conduzidos fora do avião e cumprimentados
comamabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui
utilizam comomeio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos
aproximamos abrilhante cidade. -O esplendor de cores da cidade parece
provir do materialparecido ao cristal em que está construída. Derrepente
nos paramos diante de umimponente edifício. Semelhante arquitetura não
havia visto até agora em nenhumaparte. Não é comparável com nada. A
arquitetura é como se originassediretamente da mesa de desenho de um
Frank Lloyd Wright, o bem podia ter tiradode um filme de Buck Roger. Nos
dão uma bebida quente. Esta bebida tem um sabordiferente a tudo o que
eu tenha desfrutado. Nenhuma bebida, nenhuma comida temum sabor
comparável. Um sabor simplesmente diferente, mas um sabor delicioso.Se
passaram uns dez minutos, quando dois destes estranhos homens que temos
poranfitriões se aproximam a nós. Se dirigem a mim e me comunicam sem
sombra deduvidas que devo acompanhar-lhes.
-Não
vejo outra alternativa que cumprir sua ordem. Por tantonos separamos.
Deixo a meu operador de radio e sigo aos dois. Pouco depoischegamos a um
elevador, no qual entramos. Nos movemos para baixo. Quando nosdetemos, a
porta se desliza silenciosamente pra cima. Caminhamos por umcorredor
comprido em forma de túnel e iluminado por uma luz de cor vermelhaclara.
A luz parece emanar das mesmas paredes. Chegamos ante uma porta grande.
Ante
esta grande porta nos paramos e permanecemos assim.Sobre a grande porta
se encontra um letreiro sobre qual nada posso dizer. Semnenhum ruído se
desliza a porta a um lado.
Uma voz me exorta a entrar. “Não se preocupe, almirante”, metranqüiliza a voz de um de
meus
dois acompanhantes, “o Mestre irá receber-te!” Demaneira que entro.
Estou deslumbrado. A infinidade de cores, a luz que enche oambiente,
meus olhos não sabem a onde olhar e tem primeiro que acostumar-se
ascondições. Passa um tempo até que posso reconhecer algo que me rodeia.
A belezaque vejo agora nunca vi em toda a minha vida. É mais
esplêndido, mais bonito emais suntuoso do que eu podia descrever. Creio
que nenhum idioma pode resumircom palavras o que pode ver. Creio que a
Humanidade falta palavras para isso.Minhas observações e reflexões foram
interrompidas por uma voz melodiosa ecordial:
“Te
dou as boas vindas!. Seja Vs. da forma mais cordial bemvinda em nosso
país, almirante”. Ante mim está um homem de grande estatura euma fina
cara marcada pela idade. Está sentado a uma imponente mesa e me dá
aentender com um movimento da Mao que devo sentar-me a uma das cadeiras.
Obedeçoe me sento, depois junta suas mãos de forma que se tocam as
pontas dos dedos.Me ríe.
-“Nos deixamos vocês virem, porque tem Vs. um caráterconsolidado e acima no mundo goza de uma grande fama.
-”Acima no mundo?”, me falta o ar.
“Sim”, contesta o Mestre lê a meus pensamentos, “Vs. Estáagora no
império
dos Arianni, no interior do mundo. Não creio que nostenhamos que
interromper sua missão muito tempo. Vs. logo será conduzido asuperfície
da Terra. Mas antes vou a comunicar por que eu te fiz vir,almirante. Nos
seguimos os acontecimentos que se produzem acima sobre a Terra.Nosso
interesse foi despertado quando Vocês lançaram as primeiras
bombasatômicas em Hiroshima e Nagasaki. Naquela péssima hora fomos a seu
mundo comnossos discos voadores. Tínhamos que ver pessoalmente o que
fizeram vossa raça.
Entretanto
já faz muito isso, e vocês diriam que é historia.Mas é para nós
significativo, por favor deixem continuar. Nos não nosintrometemos em
vossas disputas y guerras. Vossas barbaridades consentimos. Mascomeçaram
a experimentar com forças que na realidade não estavam pensadas paraos
homens. Isto é a força atômica. Já intentamos algumas coisas. Fizemos
chegarmensagens aos estadistas do mundo mas eles não crêem na
necessidade deescutar-nos. Por este motivo foi Vs. elegido. Vs. deve ser
nosso testemunho,testemunho de que nós e este mundo no interior da
Terra existimos, que nós aquirealmente existimos. Olha a seu redor, e
Vs. rápido comprovará que nossaciência e nossa cultura estão vários
milhes de anos por diante das vossas. MireVs., almirante.”
-”Mas”, interrompi ao Mestre, “que tem isto que ver comigo,senhor?
O Mestre parecia submergir-se em mim, e depois de que umtempo me havia examinado, me contestou:
-”Vossa
raça alcançou um ponto de não retorno”. “Tem apessoas entre vocês que
estariam dispostos a destruir a Terra intera antes deperder seu poder, o
poder que eles crêem conhecer.” Eu de novo dei a entendercom um
movimento de cabeça que seguia suas explicações.
O
Mestre continuou falando-me: “Já faz dois anos intentamosuma e outra
vez contatar com vocês. Mas todos nossos intentos são contestadoscom
agressividade. Nossos discos voadores são perseguidos por seus aviões
decombate, atacados e disparados. Agora devo dizer-lhe, meu filho, que
uma enormee nefasta fúria se levanta, que uma poderosa tormenta varrerá
seu país, edurante muito tempo arrasará. Desconcertados diante disso
estarão seuscientíficos e exércitos e não poderão oferecer nenhuma
solução. Esta tormentatem poder de aniquilar toda a vida, toda a
civilização de Vocês, de forma quetoda cultura poderia ser destruída e
tudo poderia fundir-se no caos. A grandeguerra que acaba de terminar é
somente um prelúdio do que pode vir sobre vocês.Para nós aqui isto se
faz patente hora trás hora de maneira mais clara. Partada base de que me
equivoco”.
-”Não, já veio uma vez a época escura sobre nós, e durou 500anos”, repliquei ao Mestre.
-Ӄ
verdade, meu filho”, me contestou, “os tempos sombrioscobrirão seu país
de cadáveres. E parto da base de que alguns de sua raçasobreviverá a
esta conflagração. O que depois ocorrerá não posso revelar-lo.Nós vemos
num futuro longínquo surgir uma nova Terra, que será construída comos
escombros de seu velho mundo, e lembrarão de seus tesouros legendários
ebuscarão. E veja, os tesouros legendários estará aqui conosco. Nós
somosaqueles que os mantemos a salvo. Quando começar esse futuro, nos
apresentaremosa vocês, ajudaremos aos homens a revivificar sua cultura e
sua raça. Talvezentão já estará aprendido que guerra e violência não
conduzem ao futuro. Para otempo que seguirá, se fará acessível antigos
conhecimentos. Conhecimentos quejá tiveram uma vez. De Vs.,meu filho,
espero que volte a superfície com estasinformações”.
Com
esta exigência terminou o Mestre sua exposição e medeixou muito
desconcertado, mas para mim estava claro que o Mestre tenha razão.Por
consideração ou por humildade, não sei, me despedi de todas as formas
comuma ligeira inclinação. Antes que poderá perder-me apareceram meus
doisacompanhantes, que me haviam conduzido até aqui.
Me indicaram o caminho. Eu me voltei ao Mestre. Havia umacálida e amistoso sorriso em sua velha e nobre cara:
-
”Desejo a Vs. uma boa viagem, meu filho”, fez por último osinal da paz e
então nosso encontro havia chegado inevitavelmente ao seu fim.
Voltamos
rapidamente a nosso elevador. Nos movemos paracima. Entretanto me
explicou um de meus dois firmes acompanhantes que trásfinalizar a
conversação com o Mestre tenhamos pressa de verdade. O Mestre denenhum
modo queria atrasar-nos mais, e ademais era importante que eu
levasseimediatamente a mensagem recebida a mi raça, me aclarou. A todo
isto eu nãodisse nada. Quando fui conduzido até meu operador de radio,
comprovei que eleprovavelmente tenha medo, isto ao menos se refletia em
sua cara.
-“Tudo
está em ordem, não tem com que preocupar-se, Howie,todo está certo.”,
intentei tirar-lhe o medo. Junto com nossos acompanhantes,fomos de novo
ao disco deslizante, que velozmente nos devolveu a nossa avião.
Os
motores já estavam funcionando, e nos encontramosimediatamente a bordo.
Havia uma atmosfera de tremenda pressa, a necessidade deatuar rápido
era evidente.Imediatamente depois de que fechamos a porta, nossoavião
foi elevado nas alturas por una força inexplicável para mim, até
quevoltamos a encontrar-nos a 2.700 pies (aprox. 825 metros). Fomos
acompanhadospor dois de seus discos. Se mantiveram a uma certa distancia
de nós. Ovelocímetro não indicava em nenhum momento velocidade alguma, a
pesar de queesta havia aumentado enormemente. Nossa radio no entanto
funcionava, erecebemos uma última mensagem dos objetos voadores que nos
acompanhavam.
-”A
partir de agora pode Vs. voltar a utilizar todos seusequipamentos,
almirante, seus instrumentos voltam a ser funcionais. Nós osdeixaremos
agora. Até a vista”.
Seguimos
com nossos olhos aos objetos voadores até que seperderam no céu azul
pálido. De imediato tivemos ao nosso avião de novo baixonosso controle.
Não falamos entre nós, cada qual estava demasiado ocupado comseus
pensamentos.
Última anotação no livro de bordo:
-Nós encontramos de novo sobre vastas regiões cobertas deneve e gelo.
-Estamos
todavia aproximadamente a 27 minutos de vôo dabase. Podemos enviar
mensagens por radio, e nos respondem. Informamos que todoé normal. A
base está contenta de que voltou a ter comunicação.
-Temos uma aterrissagem suave.
Eu tenho um encargo.
Fim das anotações no livro de bordo.
4
de Março de 1947: Eu estava numa reunião no Pentágono.Informe
detalhadamente sobre meus descobrimentos e sobre a mensagem do
Mestre.Todo foi gravado e escrito. O presidente também foi informado.
Fui retido aquidurante varias horas (exatamente foram seis horas e
trinta e nove minutos). Fuiinterrogado minuciosamente por uma equipe de
seguridade e por uma equipemédico. Foi um inferno!.
Fui
posto baixo a estrita supervisão da Previsão Nacional deSeguridade dos
Estados Unidos de América.Eu havia recebido a ordem de guardarsilencio
sobre tudo o que havia vivido pelo bem da Humanidade. ¡Incrível!
Recordaram-me
que sou um oficial e que, portanto devoobedecer suas ordens. 30 de
Dezembro de 1956: Última anotação: Os anosposteriores a 1947 não foram
muito agradáveis para mim… Faço agora a últimaanotação neste especial
diário.
Queria
mencionar que me calei aos descobrimentos que fiz,tal como me
ordenaram. Mas isso não é o que tenho em mente! Noto que logochegará
minha hora. Mas não morrerá este segredo comigo, sim que será difundido–
como toda verdade. E assim será.
Somente assim pode existir a única esperança para aHumanidade. Eu vi a verdade. Ela me fez despertar e me liberou.
Cumpri meu dever com o enorme complexo militar e econômico.
Minha
longa noite se aproxima, mas terá um fim. Assim como alonga noite do
Ártico tem um fim, assim também a verdade voltará como umluminoso raio
de sol, e os poderes escuros não poderão atravessar a luz daverdade…
Vi o país além do Pólo, o centro do Grande Desconhecido!
R.E.B. US Navy
(Essa
transcrição do diário de Byrd é a tradução da ediçãoalemã “Das Tagebuch
des Admiral Byrd” e foi realizado pela web HitlerismoEsotérico.
Além
de Byrd outrosexploradores como Olaf Jansen,também garante haver
observado a inesperadaabertura da Terra no Pólo Norte. A localização
mais plausível deste oco sesitua a 84.4 latitude Norte, 141 longitude
Leste. Em 2006, Steve Curreyplaneava uma aventura similar para
determinar de uma vez por todas, se a Terraera oca ou não.
Lamentavelmente faleceu antes que sua aventura se levara acabo, o site
desta aventura se encerrou e todos as futuras viagens a bordo dobarco
quebra gelos nuclear russo YAMAL, quem havia contratado Currey 100
viagensao pólo norte para levar a cabo observações científicas se
cancelaram. Mas alenda ou o conhecimento de que a Terra está oca vem de
muito, muito antes dasexpedições de Byrd.
Há
7000 anos ja se falava do reino de Agharta y Shambala,reinos
localizados embaixo da superfície da Terra cheios de esplendor e
quefizeram sonhar ao ser humano desde muito tempo.
Julio
Verne, na sua obra: “Viagem ao Centro da Terra”(1864), cria a ficção de
que existe uma terra de monstros primitivos e raçasextinguidas, com
mares e um sol próprio no interior do planeta. Quando era umadolescente,
havia desfrutado tremendamente com as aventuras do professorLindenbrock
e sua ajudante Alex, enquanto que, durante sua intrépida
aventuradescobrem vida no centro da Terra. Mas foi com seu idolatrado
escritor, LobsangRampa, com qual descobriu a porta do mistério, um
mistério que, no lugar dediminuir-se, se abriu mais e mais baixo seus
pés a medida que se interessavapor ele, até o ponto de constituir uma
autêntico obsessão
Lobsang
Rampa, define na sua teoria da “Terra Oca” umaconfiguração do planeta
Terra bastante peculiar. Concebe ao planeta como sefosse um coco vazio
de seu líquido interior, com dois “buracos” nos pólos e umsol interior, a
modo de bola de plasma, ocupando o centro geométrico da esferaoca, e
incluso, se “atreve” a dar dimensões, assegurando que a espessura de
suacorteza interior seria de somente mil
trezentos kilómetros dos aproximadamente doze milseiscentosoitenta kilómetros do diâmetro exterior da Terra
Bulwer
Lytton, escritor inglês mais conhecido por suanovela: ‘The Last Day of
Pompeii’(Os últimos dias de Pompeia), público em 1871um curioso livro
titulado: ‘The Coming Race’(A raça que vira), nele, contaLytton uma
estranha viagem ao interior da Terra, acontecido ao principio doséculo
XIX, a viagem começa numas minas abandonadas em Inglaterra donde
asquais, e a partir de uma galeria subterrânea secreta, o protagonista
de suanovela chega a um mundo subterrâneo habitado por uns homens de uma
mente súper-desenvolvidaque o protagonista chega a considerar como
semideuses, e que possuem umaenergia que supera o imaginável, denominada
energia Vrill.
Segundo
a novela de Lytton, esse mundo fabuloso sedenominava Agharta (outros
autores a nomeiam como Agharti e Agarttha), e suacapital Shamballah
(Shamb-Allah), se encontrava no interior da Terra. Osantepassados desses
seres procederiam da superfície exterior da terra, havendoencontrado o
acesso a seu interior trás terríveis terremotos e cataclismos
nasuperfície exterior do planeta. Esta novela se parece
“suspeitosamente” a queJulio Verne havia publicado em 1864, mas seu
conteúdo é muito diferente, quantoa descrição de uma raça humana muito
evolucionada, enquanto que na novela deVerne, somente se mencionam as
ruínas da Atlântida...
A
verdade é que nesse século houve uma “febre” de estranhashistorias
sobre a cavidade terrestre, incluso algumas fotos suspeitosas saírama
publicação.
Ainda
que, remexendo nos velhos baús, o que atraipoderosamente a atenção foi
descobrir, nos EUA., e precisamente em Saint Louisuma estranha historia
anterior a publicaçãode ‘Viagem ao Centro da Terra’ deVerne…
Em
1816 todos os membros do Congresso dos Estados Unidos, osreitores de
muitas universidades e vários letrados e licenciados de váriosestados,
receberam uma estranha carta. Estava assinada no dia dez de Abril de1816
em Saint Louis território de Missoury pelo capitão de infantaria
JohnCleves Symnes e, se dirigia aos mais altos cargos da jovem nação,
nos seguintestérminos:
“ Ao Mundo Inteiro:
Eu,
afirmo que a Terra está Oca e é habitável no seuinterior. Ela está
formada por varias esferas sólidas e concêntricas colocadasuma dentro da
outra e está aberta nos pólos com uma abertura em cada um,situada entre
os 12 e os 16 graus. Me comprometo a demonstrar a realidade doque
afirmo, mediante uma viagem de exploração ao interior da Terra, se o
mundoaceita ajudar-me na empresa.”
Mesmo
que obviamente, o “Mundo” rejeitou a generosa ofertade Symnes, este
popularizou numerosas conferencias e teve um grande impacto naopinião
pública da época e incluso chegou a fazer uma modesta carreirapolítica;
deixando a sua morte numerosos anotações e um pequeno modelo demadeira
da “Terra Oca”, que se exibe atualmente na Academia de Ciências
Naturaisde Filadélfia.
Ao
que parece o ocoda Terra não é algo exclusivo deste planeta. Muitos
outros planetas, satélitese cometas mostram a mesma cavidade no seus
pólos. Provavelmente mostra que noprocesso de formação destes objetos
celestes a força centrífuga na rotaçãodeixa oco o interior.
Imagens
reveladoras de satélite mostram essa abertura daTerra em, ao menos, um
de seus pólos. Esta fotografia foi tomada no Pólo Norteda Terra, Missão
STS75, 1996. O antigo link oficial onde podia ver-se a foto jánão está
ativa.
PREVISÕES MAIAS PARA 2012
Maias previram retorno de um deus em 2012, e não o fim do mundo, diz estudo
Segundo
especialistas, o ano de 2012 marcaria o término de uma era e o começo de
outra, com o retorno do deus Bolon Yokte
MÉXICO - As
previsões dos maias para dezembro de 2012 não se referem ao fim do mundo, mas
ao retorno do deus Bolon Yokte, que voltaria ao término de uma era e ao começo
de outra, segundo uma nova interpretação divulgada nesta quarta-feira pelo
Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México.
Os especialistas
Sven Gronemeyer e Barbara Macleod, da Universidade da Trobe (Austrália),
divulgaram uma nova interpretação das inscrições maias do sítio arqueológico de
Tortuguero, durante a 7ª Mesa Redonda de Palenque, realizada no estado mexicano
de Chiapas.
A data de 21 de
dezembro de 2012, citada nas inscrições do povo indígena maia, gerou diversas
especulações sobre supostas "profecias maias do fim do mundo", versão
que foi rejeitada pelos arqueólogos e epigrafistas.
Segundo os
especialistas, os maias criaram um calendário com base em um período de 400
anos, denominado Baktun. Cada era é composta por 13 ciclos
de 400 anos, que somavam 5.125 anos, e, segundo a conta, a era
atual concluiria em dezembro de 2012.
Gronemeyer
explicou que, de acordo com a visão maia, no final de cada era, completava-se
um ciclo de criação e começava outro.
Nesta inscrição,
menciona-se que 21 de dezembro "seria investida a deidade Bolon
Yokote", um deus vinculado à criação e à guerra, que participou do começo
da atual era, iniciada em 13 de agosto do ano 3.114 a.C.
O epigrafista
alemão indicou que essa inscrição está ligada à história da cidade maia de
Tortuguero, na qual se cita o governante Bahlam Ajaw (612-679 d.C.) como
futuro participante de um evento do final da era atual.
O texto de
caráter narrativo, segundo Gronemeyer, mostra que os governantes maias
deveriam "preparar o terreno para o retorno do deus Bolon Yokte, e
que o Bahlam Ajaw seria o anfitrião de sua posse".
Conforme este prognóstico, o deus Bolon Yokte presidiria o nascimento de
uma nova era, que deverá começar em 21 de dezembro de 2012, e supervisionaria o
fim da era atual.
"A
aritmética do calendário maia demonstra que o término do 13º Baktun
representa simplesmente o fim de um período, e a transição para um ciclo novo,
embora essa data seja carregada de um valor simbólico, como a reflexão sobre o
dia da criação", comentou Gronemeyer.
O epigrafista
mexicano Erik Velásquez disse que, para os escribas maias, a história como uma
narração de eventos humanos foi uma preocupação secundária. Eles se centravam
nos rituais de qualquer tipo, por isso, "as inscrições mostram relações
complexas entre o tempo, as esculturas e os prédios".
"Na antiga
concepção maia, o tempo se construiu tal como as esculturas e os prédios que as
continham, os períodos tinham consciência, vontade, personalidade e se
comportavam como humanos", acrescentou Velásquez.
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sexta-feira, 11 de maio de 2012
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