sexta-feira, 11 de maio de 2012


AS TRÊS PEDRAS




Botucatu, do tupi-guarani ybytu-katu significa “bons ares”, devido provavelmente a boa corrente de ar vinda da “Cuesta” de Botucatu que, na realidade é uma acentuada elevação originando maravilhosas paisagens, entre elas, o conjunto rochoso conhecido como “Três Pedras”. Do local citam fatos inusitados e misteriosos, como manifestações de Objetos Voadores não Identificados e inúmeras lendas, entre elas, a do “culto negro da serpente”, na qual um dos seus maiores divulgadores foi um historiador da língua suméria, o Frei Fidélis da Mota, sacerdote capuchinho.

Em 1952, o Frei Fidélis transferiu-se para Botucatu, onde realizou muitos estudos na região, sob a ótica suméria e sobre à manifestação de “culto negros”, da lenda indígena sobre o Sumé e também do “caminho do Peabiru”. Para Fidélis a palavra Botucatu possui outro significado em sumério bot_uk_at_u, quer dizer “Templo da Serpente no Meio das Pedras” ou “ Fortaleza da Serpente no Meio das Pedras”, os quais detalharemos mais adiante, pois trata-se das “ Três Pedras”. Segundo os geólogos, a maior parte dos terrenos da região de Botucatu formou-se durante a era mesozóica (150-200 milhões de anos), integrando os enormes planaltos sedimentares do sul do país, localizando-se na região de contato da Depressão Periférica com a elevação (Cuesta) para o Planalto Ocidental Paulista. Inseridas neste contexto, estão as “Três Pedras”, com uma extensão de mais de 600 metros de imponência rochosa formada pelo “Arenito de Botucatu”, verdadeiros testemunhos geológicos das transformações nos imensos deserto que existia na região da atual “Cuesta”. A primeira pedra possui por volta de 40 m de altura, onde através de uma picada passamos na sua base para investigarmos possível indício relacionado ao “Peabirú” e, logo em seguida chegamos até à “Pedra do Meio”, com os seus 200 m de comprimento com cerca de 50 m de altura. Neste local, realizamos uma escalada para verificarmos interessantes pistas no seu paredão. Ao lado da mesma encontra-se à “Terceira Pedra”, sendo à menor delas, com seus 80 m de altura e aproximadamente 30 m de altura.

A “Pedra do Meio” está relacionada com inúmeros relatos de avistamentos de Ovnis, principalmente à noite, quando estranhas formações luminosas são observadas por moradores locais. Dentre as testemunhas, estão Dona Maria e seu filho, que já viram por diversas vezes “bolas de luz” dançando no céu. Tais fenômenos designaram como sendo a “mãe de ouro” ou “bezerro de ouro”, interpretando o fato como “coisa ruim” da terra ou “coisa do diabo”. Também tivemos a oportunidade de coletar relatos sobre a formação de grandes fachos de luz que cortavam o céu a partir destas rochas por durante vários minutos. Há também relatos sobre sons parecendo um jato cortando o céu acima das cabeças que, logo em seguida ouviam-se uma “explosão”. Relatos sobre aparição repentina de flashs de luz à noite também são comuns. Dona Maria e um amigo já observaram duas estranhas formações circulares no pasto. É importante citar que durante uma das reuniões mensais realizadas pelo nosso grupo de pesquisa no ano 2000, conhecemos um moço que nos relatou ter ficado sentado por várias horas no topo da Pedra do Meio, sobre um tipo de marca estranha, mas infelizmente, três meses depois veio à saber que desenvolvera câncer no testículo – terá sido por efeito de altos níveis de radiação naquele local?

Durante nossa pesquisa na “Pedra do Meio” utilizamos uma bússola de precisão, onde em alguns pontos, a agulha da bússola desviava-se repentinamente na direção desta pedra, evidenciando algum tipo de anomalia ou alteração magnética, porém, não pudemos determinar com exatidão a causa desta alteração. Numa região ao longo do Paredão detectamos interessantes e estranhas “marcas” sinuosas, mas temos dúvidas se foram feitas por alguém ou pela natureza. Nas proximidades desta região nos deparamos com uma gruta de arenito, onde no seu interior achamos alguns detalhes que lembram inscrições, mas precisam ser estudados detalhadamente. No final da mesma há uma abertura que só pode ser adentrada arrastando-se no chão, mas devido à falta de equipamentos apropriados não fomos mais adiante. Numa outra região próxima as “Três Pedras”, atravessando uma mata relativamente densa dentro de propriedade privada, chegamos até uma outra caverna. Esta fenda serviu de morada para índios no passado e, esta sim, contém inúmeras “inscrições estranhas” nas suas paredes e, suspeita-se que o Frei Fidélis tenha estudado as mesmas. É muito prematuro afirmar qualquer dado sobre à origem destas inscrições e, muito menos citar referência suméria, sem haver um estudo arqueológico aprofundado nas mesmas. Um fato curioso: no interior desta caverna as luzes das lanternas apagaram-se rapidamente, sendo as pilhas novas; utilizamos uma bússola em diversas regiões no interior desta caverna e não foi detectada nenhuma alteração em seu interior
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Botucatu, do tupi-guarani ybytu-katu significa “bons ares”, devido provavelmente a boa corrente de ar vinda da “Cuesta” de Botucatu que, na realidade é uma acentuada elevação originando maravilhosas paisagens, entre elas, o conjunto rochoso conhecido como “Três Pedras”. Do local citam fatos inusitados e misteriosos, como manifestações de Objetos Voadores não Identificados e inúmeras lendas, entre elas, a do “culto negro da serpente”, na qual um dos seus maiores divulgadores foi um historiador da língua suméria, o Frei Fidélis da Mota, sacerdote capuchinho.

Em 1952, o Frei Fidélis transferiu-se para Botucatu, onde realizou muitos estudos na região, sob a ótica suméria e sobre à manifestação de “culto negros”, da lenda indígena sobre o Sumé e também do “caminho do Peabiru”. Para Fidélis a palavra Botucatu possui outro significado em sumério bot_uk_at_u, quer dizer “Templo da Serpente no Meio das Pedras” ou “ Fortaleza da Serpente no Meio das Pedras”, os quais detalharemos mais adiante, pois trata-se das “ Três Pedras”. Segundo os geólogos, a maior parte dos terrenos da região de Botucatu formou-se durante a era mesozóica (150-200 milhões de anos), integrando os enormes planaltos sedimentares do sul do país, localizando-se na região de contato da Depressão Periférica com a elevação (Cuesta) para o Planalto Ocidental Paulista. Inseridas neste contexto, estão as “Três Pedras”, com uma extensão de mais de 600 metros de imponência rochosa formada pelo “Arenito de Botucatu”, verdadeiros testemunhos geológicos das transformações nos imensos deserto que existia na região da atual “Cuesta”. A primeira pedra possui por volta de 40 m de altura, onde através de uma picada passamos na sua base para investigarmos possível indício relacionado ao “Peabirú” e, logo em seguida chegamos até à “Pedra do Meio”, com os seus 200 m de comprimento com cerca de 50 m de altura. Neste local, realizamos uma escalada para verificarmos interessantes pistas no seu paredão. Ao lado da mesma encontra-se à “Terceira Pedra”, sendo à menor delas, com seus 80 m de altura e aproximadamente 30 m de altura.

A “Pedra do Meio” está relacionada com inúmeros relatos de avistamentos de Ovnis, principalmente à noite, quando estranhas formações luminosas são observadas por moradores locais. Dentre as testemunhas, estão Dona Maria e seu filho, que já viram por diversas vezes “bolas de luz” dançando no céu. Tais fenômenos designaram como sendo a “mãe de ouro” ou “bezerro de ouro”, interpretando o fato como “coisa ruim” da terra ou “coisa do diabo”. Também tivemos a oportunidade de coletar relatos sobre a formação de grandes fachos de luz que cortavam o céu a partir destas rochas por durante vários minutos. Há também relatos sobre sons parecendo um jato cortando o céu acima das cabeças que, logo em seguida ouviam-se uma “explosão”. Relatos sobre aparição repentina de flashs de luz à noite também são comuns. Dona Maria e um amigo já observaram duas estranhas formações circulares no pasto. É importante citar que durante uma das reuniões mensais realizadas pelo nosso grupo de pesquisa no ano 2000, conhecemos um moço que nos relatou ter ficado sentado por várias horas no topo da Pedra do Meio, sobre um tipo de marca estranha, mas infelizmente, três meses depois veio à saber que desenvolvera câncer no testículo – terá sido por efeito de altos níveis de radiação naquele local?

Durante nossa pesquisa na “Pedra do Meio” utilizamos uma bússola de precisão, onde em alguns pontos, a agulha da bússola desviava-se repentinamente na direção desta pedra, evidenciando algum tipo de anomalia ou alteração magnética, porém, não pudemos determinar com exatidão a causa desta alteração. Numa região ao longo do Paredão detectamos interessantes e estranhas “marcas” sinuosas, mas temos dúvidas se foram feitas por alguém ou pela natureza. Nas proximidades desta região nos deparamos com uma gruta de arenito, onde no seu interior achamos alguns detalhes que lembram inscrições, mas precisam ser estudados detalhadamente. No final da mesma há uma abertura que só pode ser adentrada arrastando-se no chão, mas devido à falta de equipamentos apropriados não fomos mais adiante. Numa outra região próxima as “Três Pedras”, atravessando uma mata relativamente densa dentro de propriedade privada, chegamos até uma outra caverna. Esta fenda serviu de morada para índios no passado e, esta sim, contém inúmeras “inscrições estranhas” nas suas paredes e, suspeita-se que o Frei Fidélis tenha estudado as mesmas. É muito prematuro afirmar qualquer dado sobre à origem destas inscrições e, muito menos citar referência suméria, sem haver um estudo arqueológico aprofundado nas mesmas. Um fato curioso: no interior desta caverna as luzes das lanternas apagaram-se rapidamente, sendo as pilhas novas; utilizamos uma bússola em diversas regiões no interior desta caverna e não foi detectada nenhuma alteração em seu interior
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